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Goiânia, Goiás, Brazil
Quero boa vida e a democratização das coisas. Luto pelo amor. Peco pelos excessos e pela ausência, mas, pouco-a-pouco, eu aprendo com isso.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como diria um monstro que eu conheço: "Coisas que eu queria dizer"

Foto: ainda nos tempos de vida banda... bateristinha fraco eu, viu!?

Ê vontade de voar que me deu. (Risos). Sabe quando você se sente entediado, vendo a vida escapar pelos dedos? Pois é. É assim que me pego, às vezes


Cada dia que se passa, mais me pareço um velho. Me perdoem os velhos, mas isso me tira a calma. Bateu uma vontade de voltar no tempo... Na melhor fase da minha vida. Gostaria que vc estivesse dentro de mim pra saber, exatamente, o que estou sentido. Eu sonhava em ser como o Cazuza.. (exceto pela parte de beijar e transar com pessoas do mesmo sexo).

Eu tinha filosofias baseadas em experiência nenhuma e vivia como um cachorrinho recém nascido. Olha eu desabafando aqui, com vontade de beber com um amigo. O meu "Frejat", (risos). Eu posso ser o que quiser e o problema e esse. Preciso lidar com as situaçoes. Se sair agora para beber, amanhã não vou conseguir trabalhar. Estou sentindo a vida escorrer pelos meus dedos.

Já me disseram que eu posso mudar meu destino, basta eu querer e que ninguém me obriga a nada, mas tenho que ser sábio e assumir, responsabilidades e blá, blá, blá. Me voltou a vontade de voar. De chegar ao ponto mais alto da cidade. Era isso que eu fazia.

2 comentários:

Karen Lozi disse...

Caro colega, amigo, profissional... Sei lá! Victor. Assim como você também me sinto uma velha, mas antes sentir a responsábilidade que as pessoas vividas possuem, do que me tornar um vazio ambulante sem história para contar. Eu sou a história, tenho bagagem para isso e não me arrependo do que vivi ou do que estou vivendo. Estamos construindo nosso amanhã, nosso caráter, nossa vida.
Abraços,

Karen Lozi disse...

Caro colega, amigo, profissional... Sei lá! Victor. Assim como você também me sinto uma velha, mas antes sentir a responsábilidade que as pessoas vividas possuem, do que me tornar um vazio ambulante sem história para contar. Eu sou a história, tenho bagagem para isso e não me arrependo do que vivi ou do que estou vivendo. Estamos construindo nosso amanhã, nosso caráter, nossa vida. Você pode até estar perdendo muitas coisas, mas está construindo tantas outras mais.
Abraços,