Ele chegou cercado de muita badalação – por conta do apelido “He-man” -, mas também sob muita desconfiança. Rafael Moura havia tido bons começos de temporada, mas caído no decorrer delas, sobretudo, no Atlético-MG, Corinthians, Fluminense e Atlético-PR. Como seria a passagem dele pelo Goiás?
Começou bem. Fez três gols nos três primeiros jogos com a camisa verde. Marcou quatro gols contra o São José-AP – fato único na carreira dele como profissional. Era o suficiente? Não. O tempo foi passando e o jejum de boas atuações foi se instalando. Junto a isso, a perda da posição de titular. Era a fase ruim chegando. Rafael Moura se dizia sem preparo físico.
Aos poucos o até então técnico do Goiás, Leão, percebeu que, mesmo em má fase, Rafael Moura conseguia ser melhor do que todos os outros atacantes esmeraldinos. Era a chance que o loiro precisava? Sim, mas havia um ‘porém’.
Hoje, parte da torcida do Goiás não cansa de pegar no pé do grandalhão, que é artilheiro do clube no brasileirão e em toda a temporada, com 20 gols marcados. 3 na copa sul-americana; 7 no Brasileirão; 5 na Copa do Brasil; e mais 5 no Goianão.
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