Márcio demonstrando ser bom de grupo
O goleirão Márcio é daqueles caras fantásticos. Engraçado, trabalhador, bom de grupo, ama o Atlético-GO, mas não adianta. Ele falhou. “Deu” o empate ao Ceará no 38 do segundo tempo, no Serra, pela 32ª rodada do Brasileirão. Era a chance do Atlético-GO se distanciar no Z-4 e começar a pensar na Sul-Americana. Se tivesse sido outro jogador eu não escreveria este post. Mas como foi Márcio Luiz Silva Lopes Santos Souza...
Bom, ele tem 29 anos. Nasceu na Paraíba. Começou a carreira profissional no Bahia. Em 2006 foi para o Fortaleza. Em 2007, veio para o Atlético-GO onde foi campeão goiano por duas vezes (2007 e 2010) e campeão brasileiro da Série C (2008). Ele participou de tudo de bom que o “Dragão” conquistou nos “tempos modernos”. Diante disso, ele merece ser criticado por uma falha isolada? ÓBVIO QUE SIM.
Márcio é o jogador mais regular dessa equipe. Dificilmente é condenado por errar, tem bom relacionamento com a torcida e, até onde eu sei, com a diretoria também. Além disso, é um goleiro artilheiro e carrasco do Vila Nova, time em que quase sempre marca gol. Tudo isso faz com que ele carregue consigo a esperança da turma que vai pro estádio. Todos esperam o melhor do camisa 1 rubro-negro. Por isso, por todo o carinho que todos têm com ele, Márcio merece ser chamado de Peru, ao menos na sexta-feira após o Atlético-GO 1 x 1 Ceará.
Depois de chingar, criticar e tudo mais, a torcida deve se calar, levantar as mãos pro céu e agradecer: graças a Deus temos um Márcio Peru.
Tenho dito.
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