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Goiânia, Goiás, Brazil
Quero boa vida e a democratização das coisas. Luto pelo amor. Peco pelos excessos e pela ausência, mas, pouco-a-pouco, eu aprendo com isso.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Um campeonato e dois campeões

Eu com o troféu do campeão goiano de 2011

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O torcedor do Goiás estava confiante – e tinha motivos pra isso. O torcedor do Goiás estava eufórico – e como não ficar ao ver Felipe Amorim, Robert, Rafael Toloi, Ernando e o restante da turma de garotos jogarem como gente grande? O torcedor do Goiás comemorou bastante o empate do 1º jogo, mas, no fundo, sabia que aqueles 15 minutinhos com dois jogadores a mais deveriam ter sido melhores aproveitados.

Mas vamos ao jogo.

O Goiás começou melhor (aliás, o Esmeraldino “jogou mais” em 88% do tempo). Mas o Atlético-GO, diferente do que fez na 1ª partida da final, estava decidido a levar a taça. Nos olhos dos jogadores (e dava pra ver isso à beira do gramado), a vontade de ser campeão deixava-os frios, no bom sentido, claro. Ninguém perdeu a cabeça. Todos entenderam um possível apelo de PC Gusmão que, certamente, sabia que para levantar o troféu precisaria terminar a partida com todos os 11 atletas em campo.

Mas como marcar Felipe Amorim? - Não foi preciso.

O jogador mais perigoso do Goiás não foi “caçado” ou mesmo “anulado” por algum atleticano raçudo. Felipe Amorim se marcou sozinho. Aos 12 min ele, a maior preocupação na cabeça dos rubro-negros, deu de presente a bola do jogo a Adriano. Adriano, pra quem não sabe, é o jogador mais criticado do futebol goiano, atualmente, e foi o maior craque da temporada naquele bendito (ou maldito, depende do time que torces) lance. Durante o restante do jogo o “grande” Adriano se empolgou, desceu várias vezes até a linha de fundo, mas não fez nada que merecesse destaque. Ao contrário disso, para Felipe Amorim, a revelação da temporada, nada, absolutamente, nada dava certo.

E o Márcio?

O Márcio foi quase um São Márcio. Nada passava por ele. A impressão que dava é que nem se a partida tivesse mais 1.444.333 minutos, o gol sairia. O camisa 1 do Atlético-GO fez o melhor jogo de sua vida. Bolas no ângulo, rasteiras no canto, fortes no meio... Nada passava. Quiseram os Deuses do futebol que Márcio levasse ao menos um gol para que ele se colocasse no seu devido lugar. Márcio é “homem humano” e sofreu o gol de honra Esmeraldino marcado por Guto aos 46 do segundo tempo, mas que de nada adiantou.

E os meninos da Serrinha?

Durante os 90 minutos mais coisas me chamaram a atenção. Toloi – melhor zagueiro do Campeonato, lealmente, não deixava mais ninguém passar pelo paredão que ainda tinha Ernando, outro garoto da base. Robert era um gigante sem inspiração, mas era gigante. A moral do garoto era tanta que cabia a ele (Robert), a responsabilidade de sempre ir à linha lateral colher dicas do professor Artur Neto. Os experientes Marcão e Zé Antõnio, do Goiás, foram substituídos, mas os garotos da Serrinha, não. Quanta maturidade.

Mas não deu pra eles.

Fim de jogo, mas sejamos justos.

Ao fim da tarde e começo de noite do dia 16 de maio de 2011, o Campeonato Goiano, que acompanho assiduamente há seis anos, teve dois campeões: o Atlético-GO, que agora é bi, e com todos os méritos. O Rubro-negro, time mais antigo em atividade no futebol daqui nunca havia sido campeão por duas vezes consecutivas... Agora é! O outro vencedor foi o Goiás, que viu na dificuldade e abismo financeiro, a oportunidade e necessidade de forjar o que de melhor sabe fazer: atletas profissionais.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sobre o Cantinho do Twitter do Atlético-GO


Tb acho que o Mural deveria continuar, ou não. Eu, que apareço citado pelo assessor, fiz comentários que não ofenderam a moral de ninguém. Expus minha opinião - o que não faço com o microfone, já que sou repórter e não comentarista - e não foi intenção minha provocar ninguém.

Reconheço toda a beleza da história atleticana, mas continuo com a opinião de que o clube está ficando antipático, agora. Essa é apenas minha opinião. Só.

Ainda sobre o mural, acho q ele nasceu com um objetivo muito bobo e cerceador. Tentar inibir comentários que não sejam de exaltação ao clube não é melhor maneira de agir. Já pensou se times imensamente gigantes como Goiânia E.C., São Paulo, Corinthians, Flamengo, Barcelona, Real Madrid resolvessem agir assim? O ideal, na minha opinião, é filtrar comentários positivos, ignorar negativos e trabalhar pra ser campeão de tudo.

Um muralzinho sacana não é solução nem aqui nem na China.



segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Documentário “Goiânia Esporte Clube: O Canto do Galo Carijó” vai para a telona (de novo)


Resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos, agora jornalistas, Victor Hugo de Araújo e Breno Magalhães, o documentário "GOIÂNIA ESPORTE CLUBE: O CANTO DO GALO CARIJÓ" conta a história do 1° grande time de futebol de Goiás. O filme, que tem duração de 37min, é narrado por ex-jogadores, ex-treinadores e cronistas esportivos e tem temática saudosista, e crítica.

A re-estreia do "GOIÂNIA ESPORTE CLUBE: O CANTO DO GALO CARIJÓ" acontece nesta sexta-feira (25/02), no Centro Cultural Goiânia Ouro, às 20h. Na oportunidade, personalidades que participaram da história do clube estarão presentes. A entrada é franca. O filme foi bastante elogiado há um mês, quando foi exibido pela 1ª vez no Goiânia Ouro. Devido a pedidos e elogios, agora, ele volta a telona.

APARECEM...

Participam do “elenco”: Manoel de Oliveira (cronista esportivo), Alan Kardec (técnico de futebol), Luiz Miguel (ex-presidente do Goiânia), Ney Fernandes (ex-técnico do Goiânia), Índio (ex-jogador do Goiânia), Arione J. de Paula (presidente do Goiânia), Odon (ex-jogador do Goiânia), Pádua (músico e torcedor do Goiânia), Ledes Gonçalves (cronista esportivo), Edson Rodrigues (cronista esportivo) e outros.

O GOIÂNIA ESPORTE CLUBE foi fundado em 1938, tem 14 títulos estaduais e, hoje, está na 2ª divisão do futebol goiano. A última vez em que os alvi-negros levantaram uma taça de campeão foi em 1974. Mesmo assim, o “Galo Carijó”, como carinhosamente é chamado, se mantém como a 3ª equipe mais vencedora do estado, atrás de Goiás (22) e Vila Nova (15) e à frente do Atlético-GO (11).

Mais informações: Victor Hugo de Araújo. Cel: (62) 9692-9546

SERVIÇO

Título: GOIÂNIA ESPORTE CLUBE: O CANTO DO GALO CARIJÓ

Criação, edição e direção: Victor Hugo de Araújo e Breno Magalhães

Duração: 37min

Lançamento: Centro Cultural Goiânia Ouro

Data: 25/02/2011

Horário: 20h

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

As novidades, trocas e alternativas do rei Artur no Goiás

Nesta sexta-feira (4) o Goiás fez seu último treino coletivo da semana. Domingo tem jogo contra a Aparecidense, no Hailé Pinheiro. Em campo, Artur Neto - que tem trabalhado muito para conseguir um esquema eficaz para jogar - fez várias modificações.

A grande novidade foi a presença de Thiaguinho, recém chegado do Cruzeiro. O garoto foi bem, correu bastante e até fez gol, de pênalti, mostrando que está com moral.

O trabalho terminou com os titulares vencendo por - apenas - 2 a 1. E de virada. É claro que tem muita coisa envolvida. Não dá pra cobrar ou criticar a equipe pelo placar apertado. Mas, fica a pergunta: que Goiás é esse, que por pouco não vence o próprio time reserva?

Não sei, mas, sinceramente, não acredito em jogo agradável para o torcedor esmeraldino. O time pouco bate pro gol, não aproveita as bolas (bem) alçadas na área e está numa fase onde só a raça salva.

O time iniciou o coletivo no 3-5-2: Pedro Henrique; Rafael Toloi, Ernando e Valmir Lucas; Carlos Alberto, Amaral, Zé Antônio, Felipe Amorim e Marcelo Costa; Hugo e Thiaguinho

O time terminou o coletivo no 4-4-2: Pedro Henrique; Oziel, Rafael Toloi, Ernando e Marcão; Carlos Alberto, Amaral, Zé Antônio, Robert e Marcelo Costa; Hugo e Thiaguinho

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Documentário "Goiânia E.C.: O Canto do Galo Carijó" vai pra telona (de novo)


No dia 26 de janeiro do mês passado o documentário "Goiânia Esporte Clube: O Canto do Galo Carijó" estreou no cinema. Foi lindo! Na oportunidade, eu não contei, mas, com certeza, mais de 150 pessoas compareceram e prestigiaram o filme - que conta a história do 1° grande time de futebol de Goiás.

Muitas palmas, elogios e pedidos fizeram com que eu, Victor Hugo de Araújo e Breno Magalhães (foto a baixo) corrêssemos, tentássemos e conseguíssemos uma nova data para a re-exibir a obra. Conseguimos: será no dia 25 de fevereiro de 2010, no mesmo local e horário, às 20h.

Desta vez queremos mais. Muito mais. Queremos mais divulgação - e vamos fazer -, queremos mais espaço - e vamos procurar -, e queremos mais pessoas dentro da sala de cinema. Vamos lotar o Centro Cultural Goiânia Ouro no próximo dia 25 de fevereiro e dar mais uma chance para a cultura goiana, para o cinema goiano e, principalmente, para o Goiânia Esporte Clube!!!


SERVIÇO
Goiânia Esporte Clube: O Canto do Galo Carijó
Criação, edição e direção: Breno Magalhães e Victor Hugo de Araújo
Duração: 37min
Lançamento: 25/02/2011
Horário: 20h

VEJA O TRAILER

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Confirmado! "Goiânia E.C.: O Canto do Galo Carijó" vai pra telona


O contato que levaria o "Goiânia Esporte Clube: O Canto do Galo Carijó" para o cinema foi feito por Breno Magalhães, um dos produtores, diretores e criadores do filme. Acompanhe a confirmação de Carlos Brandão, diretor responsável pela programação do Cine Goiânia Ouro, espaço onde o documentário vai ser exibido no próximo dia 26 de janeiro.

"Tá fechado, meu fii..
Valeu
Me envie fotos do filme e release, pra que eu coloque no site.
OK???"

Goiânia Esporte Clube: O Canto do Galo Carijó
Criação, edição e direção: Breno Magalhães e Victor Hugo de Araújo
Duração: 32"
Lançamento: 26 de janeiro de 2011
Horário: 20h

Veja o trailer

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Vices com orgulho, mas não me venham com xurumelas

O Goiás jogou melhor nos dois jogos, mas não levou a taça... Na oportunidade de vencer e calar a boca dos críticos se fincando, de vez, entre os grandes clubes brasileiros, o azarento Goiás Esporte Clube fica com o imprestável 2° lugar da Copa Sul-Americana. Lamentável.

Foi triste ver hoje os programas esportivos brasileiros. Todos ressaltavam a conquista de um clube rebaixado, que conseguiu ser 2° lugar numa competição internacional e, ainda por cima, jogando melhor que o adversário. Eu não penso como eles. Vivo aqui. E vejo a verdade de perto.

Valhe alguma coisa ser vice? Dá direito a algo? Alguém borda uma estrela dourada no escudo da camisa por ser 2° lugar? Para todas essas perguntas a resposta é a mesma: NÃO! Campeonato Goiano não enche a barriga de ninguém. E o torcedor do Verde não suporta mais só vencer isso.

Os jogadores que me desculpem, mas falo como jornalista. Desde que me entendo por gente o Goiás tenta ser grande, ser importante. E, sinceramente, sendo vice, não chegará a lugar algum. É triste ver a disposição e o merecimento do grupo de atletas e, mesmo assim, eles não sorrirem no fim das contas. E é mais triste ainda ter que sentar e escrever sobre isso. Lamentável².

Os mais velhos vão se lembrar. Em 1990 o Goiás chegou a final de uma competição importante, a Copa do Brasil. Na oportunidade, também perdeu. E aí? Algum torcedor se glorifica por isso hoje?

Está triste, torcedor do Goiás? Esqueça. Aquela oportunidade de Rafael Moura não voltará mais... A bola que Tolói acertou na trave não vai voltar e tomar outro rumo... ACORDA! 2011, pra piorar tudo, tem Série B.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Alívio pro Vila e agonia pro Atlético-GO; fui ao Serra sábado e domingo

No sábado mais feliz do ano para o Vila, vitória sobre o "chato" São Caetano


No domingo, o que era pra ser a festa do Atlético-GO, se transformou em multiplicação da pressão

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Substituição na Rede Globo: agora o GOIÁS é o Brasil na Copa Sul-Americana


Foi a vitória do rebaixado, do humilhado, do time pequeno. Foi a derrota do grande, do favorito...

Uma noite mágica. Nenhuma palmeirense conseguia passar pelos zagueiros Marcão e Ernando, não vencia Harlei (exceto uma vez), não derrubava Rafael Moura, e sofria nas mãos do povoado meio campo ‘goiaisista’, como diria meu sobrinho de cinco anos, Matheus. Nenhum dos mais de 36 mil torcedores gritava mais do que os cinqüenta e poucos esmeraldinos no Pacaembu.

Estava tudo formado. A Rede Globo já anunciava: “será a festa do Palmeiras em São Paulo”. Seria... O Goiás não se acovardou desde os minutos iniciais. Pressionou, foi pressionado, e até bola no travessão, com Rafael Moura, acertou. Cadê o Marcos Assunção? Ninguém viu um chute sequer do “craque palestrino”.

Aos 33min, Luan abre o placar pros anfitriões. E agora? Acalmem-se. Na sorte, Carlos Alberto empata. Como seria o 2º tempo?

Na etapa final o Goiás foi perfeito taticamente. Roubava tudo quanto era bola. Enquanto isso, o Palmeiras dava caneladas, fazia os torcedores tremerem cada orifício de seus corpos. Era questão de tempo. O nervosismo palmeirense aumentava ao passo que a confiança esmeraldina crescia.

36min, Marcão escapa pela esquerda e o tempo para... O cruzamento vai viajando por toda a extensão da área – passando, inclusive, por cima do goleiro Deola – e chega em Rafael Moura. Empurrado pela imensa massa de torcedores que choraram vendo o time cair pra segunda divisão, o camisa 9 alcança a bola e, de cabeça, toca para Ernando, o melhor jogador do mundo (naquele momento). Palmeiras 1, Goiás 2.

São Paulo, 23h42, 24 de novembro de 2010: o Goiás Esporte Clube está na final de uma competição internacional.

Emocionado, torcedor do Goiás? Mas o melhor vem agora. A partir da próxima semana você vai ligar sua televisão e ouvir: “o Goiás é o Brasil na Copa Sul-Americana”

terça-feira, 2 de novembro de 2010

"Estrela Davi" brilha no meio do apagão vermelho

A vitória foi suada. Mas, por incrível que pareça, isso não faz com que técnico e jogadores sejam enaltecidos. O Vila não demonstrou raça, vontade ou mesmo respeito pelo adversário. (E ele, de fato, merecia?) Menos mal que Tigre venceu, 2 a 1, com gol de falta de Davi, aos 42 do segundo tempo.

Pela 1a vez Ademir Fonseca foi chamado de burro pela torcida. E eu entendo ela. Quando o jogo se encaminhava para o final e o Vila vencia pro 1 a 0, ao invés de colocar o time pra cima e matar o jogo - e é disso que o povo gosta -, o comandante meteu dois volantes e pareceu querer segurar o jogo.

Mas ele deu sorte. Uma "estrela Davi" brilhou e o salvou das vaias.

No fim do jogo, seria cômico se não fosse trágico. A torcida do Vila, mais de 3 mil e quinhentos guerreiros, cantou: "Ah! Eu quero é mais. Vem pra Série B, Goiás!!"

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

sábado, 30 de outubro de 2010

Goiás e seu lado “B”

Não sou daqueles que fazem estardalhaço diante de vitórias ou derrotas de determinados times. Nunca “rebaixei” o Goiás, aqui, neste blog. E não o farei hoje, mesmo depois de o Esmeraldino perder mais uma no Brasileirão. 3 a 2 para o Palmeiras. Só que, convenhamos, as coisas estão mais difíceis, agora. Começo, já, a me acostumar com a ideia.

Antes que seja tarde, pergunto: de quem será a culpa de o Verde estar nessa situação? Do ex-tecnico Leão? Do Conselho Deliberativo, que minou as ações do ex-presidente executivo, Dr. Syd? Do próprio Dr. Syd? Jorginho? Não respondam, não é bom ficar procurando culpados.

Nas aulas de ética que tenho pegado na Faculdade, aprendi sobre o que é alteridade. Na prova, respondi que, para se chegar nesse estágio, é preciso seguir quatro passos.

1º: aceitar a diferença, respeitando a opinião do próximo; 2º: Concessão, doação e espera; 3º: Reconhecer a dificuldade do 1º passo; 4º: Aprender com a diferença.

Por fim, aviso: não adianta nem faz diferença ficar procurando um culpado pela atual situação. Todos contribuíram. Mas vale a reflexão.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A falha de Márcio

Márcio demonstrando ser bom de grupo

O goleirão Márcio é daqueles caras fantásticos. Engraçado, trabalhador, bom de grupo, ama o Atlético-GO, mas não adianta. Ele falhou. “Deu” o empate ao Ceará no 38 do segundo tempo, no Serra, pela 32ª rodada do Brasileirão. Era a chance do Atlético-GO se distanciar no Z-4 e começar a pensar na Sul-Americana. Se tivesse sido outro jogador eu não escreveria este post. Mas como foi Márcio Luiz Silva Lopes Santos Souza...

Bom, ele tem 29 anos. Nasceu na Paraíba. Começou a carreira profissional no Bahia. Em 2006 foi para o Fortaleza. Em 2007, veio para o Atlético-GO onde foi campeão goiano por duas vezes (2007 e 2010) e campeão brasileiro da Série C (2008). Ele participou de tudo de bom que o “Dragão” conquistou nos “tempos modernos”. Diante disso, ele merece ser criticado por uma falha isolada? ÓBVIO QUE SIM.

Márcio é o jogador mais regular dessa equipe. Dificilmente é condenado por errar, tem bom relacionamento com a torcida e, até onde eu sei, com a diretoria também. Além disso, é um goleiro artilheiro e carrasco do Vila Nova, time em que quase sempre marca gol. Tudo isso faz com que ele carregue consigo a esperança da turma que vai pro estádio. Todos esperam o melhor do camisa 1 rubro-negro. Por isso, por todo o carinho que todos têm com ele, Márcio merece ser chamado de Peru, ao menos na sexta-feira após o Atlético-GO 1 x 1 Ceará.

Depois de chingar, criticar e tudo mais, a torcida deve se calar, levantar as mãos pro céu e agradecer: graças a Deus temos um Márcio Peru.

Tenho dito.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Sonolento, Goiás usa “mão salvadora” de Rafael Moura pra não perder pro Avaí em casa


Rafael Moura vê a bola, domina com a barriga/braço, ela sobra na frente e ele bate com o pé direito. Gol do Goiás


O melhor do jogo: Rafael Moura – fez 2 gols, correu, lutou, tentou...
O pior em campo: Felipe – não fez gol, não correu, não lutou, não tentou...

Apático, sem vontade e preguiçoso... Esse foi o retrato do Goiás no empate – milagroso – com o Avaí, no Serra, pela Sul-Americana. No 1º tempo o time de SC procurou se defender e estava com a maioria de jogadores reservas. Mas, por sorte, num passe bonito de Wellington Monteiro, e num erro feio da zaga avaiana, o esmeraldino Rafael Moura abriu o placar.

Depois, no 2º tempo, o Avaí foi pra cima e parecia dizer que poderia ganhar o jogo quando quisesse (de fato parecia isso). 1º Marcão faz pênalti. Gol do Avaí. Depois, num erro absurdo no meio campo e com uma liberdade incrível dentro da área, Marcelinho parou, pensou, twittou, tomou café e etc... pra depois bater bonito no canto do Harlei. Gol do Avaí, de novo.

Daí pra frente, dava dó de ver o Goiás em campo. O time jogava mal, todo mundo estava vendo. Pior do que isso, o atacante Felipe fazia corpo mole. Não sei se por isso, mas alguns jogadores, em certos momentos, não tocaram a bola pra ele (???). Fato é que o Avaí ganhava todos os rebotes e dominava o jogo. Em certo momento vi a faixa “Eternamente Serei Goiás” balançando na arquibancada. Pensei: vão, com razão, revirá-la de cabeça pra baixo, de novo. Mas, não. Era o vento.

Aos 48, vem o “achado”. Muita gente vai ficar por aí falando que o Rafael Moura dominou a bola com a mão (e, de fato, dominou) pra fazer o gol de empate do (hoje fraco e apático) Goiás contra o Avaí. Mas isso foi o de menos. Aliás, até achei normal o lance. Mas enfim: a julgar pela atuação de jogadores como Tolói, Douglas, Saci e, PRINCIPALMENTE, Felipe... O Goiás sai da Sul-Americana dia 11 de novembro e cai... CAIIIIiii pra Série B em dezembro.

Tenho dito.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Atlético-GO Vs. Ceará: Dragão com fogo castelhano

Ouvi dizer que o personagem principal desse filme é o técnico René Simões


Antes que pensem que estou louco, o título está certo. É "Dragão com fogo castelhano", mesmo. Você, torcedor do Atlético-GO, que há tanto tempo guardou a camisa rubro-negra no armário com medo de ser motivo de chacota, levante a cabeça. O time de vocês saiu da 3a Divisão goiana e foi parar na elite brasileira. A Copa Sul-Americana 2011 já é uma realidade.

Hoje o Atlético-GO é o 14° do Brasileirão. Para que ele conquiste a vaga na competição internacional ele precisa, no mínimo, se manter nessa colocação.

Como a zona de rebaixamento é passado - sendo bastante positivista -, penso que o time de Campinas deve mirar nessa competição em que o irmão Goiás tem se dado tão bem esse ano, e dar ainda mais orgulho aqueles velhinhos e novinhos que tanto gritam no Serra. É participando de competições assim que o Atlético-GO vai ganhar respeito e espaço na mídia.

Pois é, o jogo contra os cearenses é manhã (28) às 21 horas. Os bilhetes custam 30 reais (arquibancada) e 40 reais (cadeira) - que acham do preço? Fanáticos com a camisa do Atlético-GO e portadores da carteirinha de estudante pagam meia entrada. Crianças menores de 12 anos e adulto com idade acima de 65 anos, entram "na faixa".

domingo, 24 de outubro de 2010

Vitória importante, destaques e a chuva ajudando o Goiás

De pênalti, Bernardo fez o único gol do jogo

Goiás 1 X 0 Avaí. A vitória foi na raça, na perna, no destino.

À torcida do Goiás, meus parabéns. Depois que a chuva começou a cair - por incrível que pareça - ela ficou ainda melhor. E o apoio era imprescindível, pois o Avaí atacava muito. Grande parte do público se acomodou na parte superior da arquibancada perto do gol dos vestiários. Deu impressão de lotação no Serra. Para o jogador isso deve ser maravilhoso.

Bonito, também, foi ouvir, enquanto todos se deslocavam do estádio, o grito da galera. “Goiás! Goiás! Goiás!”

Os destaques
Dois jogadores me chamaram a atenção na vitória do Goiás sobre o Avaí. O 1º, claro, só poderia ser o goleiro Harlei. Foram, pelo menos, quatro defesas fora do comum e que deram confiança pros outros jogadores do time.

Harlei é um cara fantástico, mas não só como jogador. A cada defesa difícil ou divida com um adversário, ele se joga no chão, praticamente, pedindo: grita meu nome, galera. “Puta que pariu... é o melhor goleiro do Brasil: Harlei”, veio da arquibancada. E ele mereceu.

Quem também mereceu destaque foi Everton Santos. Ele deu passes que os outros jogadores não souberam aproveitar, mas, acima de tudo, demonstrou muita vontade em vencer. Há muito tempo não o via correr tanto. Parece que as críticas que recebeu pela expulsão no jogo contra o Peñarol fizeram bem. Quando ver o VT de Goiás 1 x 0 Avaí, verás um carinha correndo sem parar: é Everton Santos.

sábado, 23 de outubro de 2010

Vila Nova à prova d'água e de rebaixamento

Hoje (23), contra o Brasiliense, o Vila foi arrasador. 4 a 0, sem ressalvas. Seria óbvio demais falar sobre a bela atuação de Roni, Max, Davi, Davi Ceará e cia. Por isso, quero destacar a presença da torcida.

Tudo bem, foram só 3.094 pagantes, segundo o placar eletrônico do Serra, mas, como gritou aquele pessoal. Mesmo com a chuva caindo no 1° tempo, a galera da organizada deu show e não se calou um minuto sequer.

Dá gosto ver o Vila jogar. A torcida, literalmente, empurra o time pra cima do adversário. Gravei entrevistas nas arquibancadas durante o jogo e me empolguei com a empolgação deles.

Rebaixamento? Tá louco? Pelo que vi, a torcida nem cogita isso mais. E, sinceramente, acho que, esse ano, o Vila foi à prova d'água e à prova de rebaixamento.

Parabéns Vila Nova Futebol Clube, o 15° colocado da Série B, com 38 pontos.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Entre broncas e cochichos começa o Goianão 2011


Estive ontem no Conselho Técnico do Goianão 2011. Somente os dirigentes de Crac e Atlético-GO deram bolo no pessoal. Faltaram, mas deram justificativas.
Tecnicamente, foi o lançamento do Campeonato, porque detalhes foram discutidos ali. Obedecendo aos critérios jornalísticos, vou começar do mais importante para o menos...

P.s.: O presidente do Vila, Geso Oliveira e o do Morrinhos, José Lucimar, ficaram um tempão conversando num canto separado, após a reunião. ????? Detalhe: Pardalzinho veio de lá. O Colorado estaria, talvez, firmando algum tipo de “acordo”?

1º - ESTÁDIOS PRECÁRIOS
O presidente da FGF, André Pitta, não escondeu que está preocupado com a situação dos estádios do interior. Sobretudo com os de Goianésia – o pior de todos, disparado – e o de Trindade - que tem pouca capacidade, menos de três mil. Ambos têm até o dia 5 de janeiro pra deixar tudo nos trinks.

Ele falou seriamente para os dois presidentes Jamil El Hosni e Ferruja, respectivamente, avisando que se não aumentarem o número de arquibancadas (5 mil, no mínimo) e garantirem segurança, serão obrigados a jogar onde a Federação escolher. Até cinegrafista entrou na discussão e reclamou que tem dificuldades de trabalhar no interior.

2º - DIVISÃO DE RENDA
Durante os clássicos, agora, a tendência é que não haja mais divisão de renda. O mandante pegará tudo para si, simples. Antes, o vencedor tinha direito a 60% do valor arrecado independente de quem jogava em casa. Como nenhum dirigente do Atlético-GO apareceu, não houve como definir nada ainda. Goiás e Vila Nova já concordaram.
Dica: Ainda não saiu a tabela, mas é melhor os times estarem “em paz” com a torcida em dia de clássicos.

3º - PREÇO DOS INGRESSOS
Antes o mínimo que poderia ser cobrado era R$ 5. Agora, é R$ 10.

4º - REBAIXADOS
Os dois piores caem.

5º - INÍCIO E FIM
16 de janeiro: a bola rola.
15 de maio: o campeão levanta a taça.

6º - O RESTO SERÁ A MESMA COISA.
Todos contra todos. Ida e volta. Os quatro melhores fazem o mata-mata. 1º contra o 4º e 2º contra o 3º. Quem vencer faz a final e está na Copa do Brasil 2012.

7º - SALGADINHO E REFRI
Depois de tudo resolvido, sem brigas ou discussões, todo mundo foi comer salgadinho e jogar conversa fora.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Injustiças, destemperos, gols e um pedido: #RenovaRafaelMoura

Como repórter e adorador do futebol goiano, torço para que Rafael Moura crie juízo e seja persuadido a renovar contrato com o Goiás. Para tanto, o Verde não deve cair. O jogador é espirituoso e defende a camisa que veste como se a vida dependesse daquilo. Nas últimas partidas (Peñarol 3 x 2 Goiás; Goiás 1 x 0 Vitória; Goiás 1 x 0 Peñarol; São Paulo 0 x 3 Goiás), mesmo criticado por parte da torcida e crônica esportiva, ele demonstrou que tem caráter e futebol objetivo. Siga-o no Twitter: @OficialRMoura.

Ele chegou cercado de muita badalação – por conta do apelido “He-man” -, mas também sob muita desconfiança. Rafael Moura havia tido bons começos de temporada, mas caído no decorrer delas, sobretudo, no Atlético-MG, Corinthians, Fluminense e Atlético-PR. Como seria a passagem dele pelo Goiás?

Começou bem. Fez três gols nos três primeiros jogos com a camisa verde. Marcou quatro gols contra o São José-AP – fato único na carreira dele como profissional. Era o suficiente? Não. O tempo foi passando e o jejum de boas atuações foi se instalando. Junto a isso, a perda da posição de titular. Era a fase ruim chegando. Rafael Moura se dizia sem preparo físico.

Aos poucos o até então técnico do Goiás, Leão, percebeu que, mesmo em má fase, Rafael Moura conseguia ser melhor do que todos os outros atacantes esmeraldinos. Era a chance que o loiro precisava? Sim, mas havia um ‘porém’.

Cabeça quente, destempero, imprudência? Talvez sim, talvez não. Fato é que o rapaz se envolveu em uma confusão no jogo contra o Vitória – pelo 1º turno do BR – onde agrediu um repórter baiano com socos e pontapés. Seis jogos de suspensão pra ele. Depois de “cumprir pena”, ele voltou e, pouco tempo depois, foi expulso por, supostamente, ter agredido um jogador do Flamengo com a bola rolando. Naquele jogo, o Goiás – que estava ganhando – sofreu o empate e o centroavante Felipe criticou a postura Rafael Moura. Aí vieram críticas.

Hoje, parte da torcida do Goiás não cansa de pegar no pé do grandalhão, que é artilheiro do clube no brasileirão e em toda a temporada, com 20 gols marcados. 3 na copa sul-americana; 7 no Brasileirão; 5 na Copa do Brasil; e mais 5 no Goianão.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Sob expectativas e sonhos, Goianão Sub-20 começa


Ouça a reportagem especial:

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Garrincha 77 anos: uma homenagem ao craque de pernas tortas

garrincha-fotoSe estivesse vivo, um dos maiores ídolos da história do futebol brasileiro e, sem dúvida, o melhor jogador da história do Botafogo de Futebol e Regatas, Garrincha, completaria 77 anos nesta quarta-feira, dia 20 de janeiro de 2010. Uma breve recordação produzida pela Rádio 730 pode ser conferida em um mini-documentário, no Portal 730.


Para ilustrar e relembrar momentos da vida e arte de um dos craques mais talentosos do esporte brasileiro, participam no Especial o comentarista esportivo, Dr. Ledes Gonçalves o ex-treinador Ney Fernandes, além do próprio jogador - por meio de áudios da década de 70, recuperados e reproduzidos.

A carreira

Depois de insucessos em clubes como o Flamengo e outros do Rio de Janeiro, Garrincha foi apadrinhado por Nilton Santos em 1953 – data em que iniciou sua carreira no clube da estrela solitária. E depois da primeira grande oportunidade que recebeu, as coisas para ele finalmente melhoravam. Ele era muito bom. Os torcedores da época, que não acreditavam no que aquele jovem rapaz era capaz de fazer.

As pernas tortas

Garrincha não poderia jogar em qualquer clube. Tinha que ser no Botafogo. Só o clube de General Severiano – que era, praticamente, comandado por Nilton Santos - aceitaria um jogador já fora até chamado de aleijado, devido uma, digamos, diferente formação das pernas. Mas, além de pernas tortas, Garrincha tinha uma característica peculiar: problemas em falar da vida pessoal e dificuldades de manter o foco nos assuntos conversados. Pudera, a vida pessoal do jogador era conturbada.

Em Goiânia
O sucesso e a fama de Mané Garrincha proporcionaram que o, até então, jogador, ganhasse muito dinheiro com contratos para defender combinados regionais em troca de cachês. Na década 70, por exemplo, o estádio Olímpico – hoje demolido – ainda era novinho e foi palco do confronto entre Seleção Goiana e a boa equipe do Bangu, do Rio de Janeiro. O jogo fazia parte das comemorações do aniversário da Caixa Econômica Federal.

Mas, aquela partida, em especial, não mostrou as habilidades do Mané e sim a sua despreocupação com relação a profissão... Sem jogar bem, e com a Seleção Goiana perdendo por 1 a 0, Garrincha saiu do time. De acordo com o treinador do combinado goiano da época, Ney Fernandes, o atleta do Botafogo não estava inspirado e precisou ser sacado. Sem Garrincha, o Bangu acabou sofrendo a virada. Mas o astro não mostrou chatiação e foi para um bar - que ficava à baixo da tribuna do estádio Olímpico - para beber e conversar.

A queda
Mas apesar do futuro de sossego e tranquilidade ao lado dos pássaros que tanto amava que poderia ter tido, Garrincha se enveredou para outros caminhos. Depois de parar de jogar, os problemas com o álcool pioraram e as frustrações o venceram.

O hoje

Onde quer que ele esteja só pode estar feliz. No céu, ele deve continuar dando aqueles velhos dribles, sempre para a direita e que ninguém conseguia acompanhar. Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha, "O Anjo de Pernas Tortas", foi um dos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro.

Mané morreu no Rio de Janeiro, no dia 20 de janeiro de 1983, vítima de um edema pulmonar. O velório foi realizado no estádio do Maracanã, onde deu verdadeiros espetáculos, e foi acompanhado por milhares de fãs.

"Foi um pobre e pequeno mortal que ajudou um país inteiro a sublimar suas tristezas. O pior é que as tristezas voltam, e não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho", escreveu Carlos Drummond de Andrade.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Conheça o novo zagueiro do Goiás: Augusto


Ele foi apresentado ontem (14) à tarde e, assim, é o segundo reforço do Goiás para a disputa da temporada de 2010. Augusto Fassina Vicentin tem contrato de empréstimo até o final da temporada que vem e chega depois fazer boa campanha no Avaí nesta temporada.

Augusto iniciou sua carreira profissional jogando pelo Paranavaí, no estadual no Estadual de 2007, e acabou conquistando seu primeiro título. Augusto joga tanto pela direita quanto pela esquerda. Humilde, ele quer que torcedores e comissão técnica avaliem seu desempenho.

Em matéria divulgada pelo site oficial do Goiás, o presidente Syd de Oliveira, classificou a chegada Augusto como parte do objetivo do clube, que é buscar um título de expressão nacional. "Nós temos certeza que ele honrará nosso glorioso manto sagrado”, disse.

Nome: Augusto Fassina Vicentin
Posição: zagueiro
Origem: Presidente Castelo Branco/PR
Idade: 23 anos (16/04/1986)
Altura: 1,87m
Peso: 82kg

Clubes
2007-2008: Paranavaí/PR
2008: Nacional/PR
2008-2009: Mirassol/SP
2009: Young Boys Berne - Suíça
2009: Avaí/SC

Títulos
Campeonato Paranaense 2007

Feira de economia solidária é aberta com vasta programação aos visitantes


Começou hoje (15) e vai até sexta-feira (18), na Praça do Trabalhador, Setor Norte-Ferroviário – ao lado do Terminal Rodoviário de Goiânia a IV Feira Estadual em Rede de Economia Solidária e Agricultura Familiar de Goiás. Além da comercialização de produtos artesanais, serão realizadas mesas-redondas, palestras, seminários e oficinas.

Empreendedores solidários e pessoas interessadas no assunto podem participar das diversas atividades previstas na programação. A visitação ao público já será possível a partir das 9h, embora a abertura oficial esteja marcada para as 19h30.

A IV Feira Estadual em Rede de Economia Solidária e Agricultura Familiar em Goiás está sendo realizada pela Senaes, a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, o Fórum Goiano de Economia Solidária e o Instituto Marista de Solidariedade. Diversos parceiros e apoiadores nas esferas governamentais e não governamentais também contribuem.